A madrugada
Na madrugada, a chuva fina se faz presente.
A solidão, ao meu lado, está.
A inquietude da noite faz-me revirar lençóis,
numa angústia de algo que não sei o quê...
Refugio meus pensamentos,
enroscada no travesseiro,
à espera de uma resposta,
para este vazio que acerca minh’alma.
O relógio, sobre a cabeceira, não para.
O tilintar das horas, minutos e segundos
angustia minhas noites insones.
Enfim, chega o amanhecer!
Mais uma noite que passa,
sem as respostas para as minhas incertezas.
Copyright © 2010 by Lys Carvalho
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